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Clipping – G1 – Número de mulheres que adotam o sobrenome do marido no casamento aumenta 23% no RJ

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O número de mulheres que adotaram o sobrenome do marido no casamento aumentou 23% no estado do Rio de Janeiro, informou a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-RJ). O levantamento foi feito entre 2002, após a publicação do Código Civil que permitiu aos noivos adotarem o sobrenome do outro no matrimônio, e 2022.

 

Em 2002, 41,6% das mulheres utilizavam o sobrenome do marido. Entre 2002 e 2010, o percentual caiu para 38,7%. Dez anos depois, entre 2011 e 2020, a média diminuiu para 25%. O percentual voltou a subir com os dados de 2021 e 2022.

 

O aumento no estado do Rio vai na contramão dos dados nacionais. Segundo a Arpen-RJ, a escolha pela manutenção dos nomes originais de família no Brasil caiu pouco mais de 30% de 2002 a 2022.

 

Em 2002, 58,2% dos matrimônios no país optavam pelos nomes originais. Entre 2002 e 2010, a média caiu para 55,3%. Já no período entre 2011 e 2020, o percentual de mulheres que optou pelo acréscimo do sobrenome do esposo subiu para 72,6%. Em 2022, a média caiu para 41,4%.

 

Em relação à possibilidade de adoção do sobrenome da mulher pelo homem, apenas 0,5% dos maridos escolheram colocar o nome da mulher no momento do casamento, em 2022. O percentual atingiu seu ponto máximo em 2008, quando 1% dos esposos desejaram esta opção.

 

Já a mudança do sobrenome tanto pelo homem quanto pela mulher representou 6,8% dos casamentos em 2022. Em 2005, quando atingiu seu maior porcentual, esta foi uma opção de 9% dos casais.

 

Segundo a Arpen-RJ, a escolha dos sobrenomes do futuro casal precisa ser comunicada ao Cartório de Registro Civil no ato da habilitação do casamento, quando são apresentados os documentos pessoais previstos em lei.

 

O órgão reforça que a pessoa que altera um nome deve providenciar a alteração de todos os documentos pessoais: Identidade (RG), Carteira Nacional de Habilitação (CNH), Título de Eleitor, Passaporte, cadastro bancário, registros imobiliários e no local de trabalho.

 

Fonte: G1 RJ

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