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Em ano de Copa do Mundo, o Brasil lembra e celebra a trajetória do maior artilheiro da Copa de 94: Romário

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O baixinho que foi gigante na conquista do tetra foi registrado no 8º Registro Civil de Pessoas Naturais da Capital, localizado atualmente na Tijuca

 

 

“Ô, peixe”. Ao ouvir esse jargão com aquele som de quem tem língua presa, impossível não pensar em Romário de Souza Faria. Impossível não pensar também no Brasil da Copa de 1994 neste ano, ano de Copa do Mundo. Nascido em 29 de janeiro de 1966, o baixinho que hoje atua no campo da política como senador da República pelo Rio de Janeiro, pelo Partido Liberal (PL), foi registrado no 8º Registro Civil de Pessoas Naturais do Estado do Rio de Janeiro, no livro A 624, Folhas 20v e Termo 202971.

 

 

Em ano de Copa do Mundo, bate aquela nostalgia no povo brasileiro, que em qualquer roda de conversa relembra os tempos áureos da época em que Romário batia um bolão ao lado de Bebeto. A dupla é considerada até os dias de hoje como a melhor dupla de ataque que o Brasil já teve. Uma foto viral tirada há 35 anos já seria um prelúdio do que eles fariam juntos anos depois. No jogo da final do campeonato Carioca de 1986, Bebeto tinha 20 e Romário apenas 22 anos. Os jogadores disputavam o clássico de milhões no Maracanã, a partida entre Flamengo e Vasco.

 

 

Na carreira futebolística, o atleta conquistou diversos títulos, o que faz com que até hoje ele seja ovacionado por seus fãs. No que tange as conquistas por clubes, o currículo de Romário é vasto. Ele, que começou sua carreira pelo cruzmaltino Vasco da Gama, garantiu os títulos do Campeonato Carioca de 1987 e de 1988; Campeonato Brasileiro e Mercosul em 2000. Já pelo Flamengo rubro-negro, ele ajudou o clube na conquista do Campeonato Carioca de 1996 e de 1999, além da Copa Mercosul em 1999. Pelo América, o baixinho conquistou o Campeonato Carioca pela Série B em 2009.

 

 

Romário também fez história fora dos gramados nacionais, tendo passado por clubes como PSV Eindhoven, Barcelona e Al-Saad, e fez bonito lá fora. Pelo PSV, clube dos países baixos, ele competiu no Campeonato Holandês fazendo história entre 1988–89, 1990–91 e 1991–92. Jogou pelo clube na Copa KNVB, entre 1988–89 e 1989–90; e pela Johan Cruijff Schaal, em 1992, por meio dos quais fez crescer os títulos e o patamar do clube. Pelo Barcelona, ele elevou o time pelo La Liga, no Campeonato Espanhol, entre 1993 e 1994. Romário também passou uma temporada jogando pelo clube Al Saad, do Qatar. Por lá, ele garantiu títulos quando jogou na Copa do Emir do Qatar entre 2002 e 2003 e pelo Qatar Stars League, entre 2003 e 2004.

 

 

A verdade é que o baixinho ganhou o coração dos brasileiros por seu talento, dedicação e paixão pelo futebol exprimida em cada passe, em cada drible, em cada jogada que parecia ter sido pensada especialmente para os pés dele. Pela Seleção Brasileira, o craque jogou duas Copas do Mundo, uma em 1990 e a outra quatro anos depois, em 1994, que trouxe o título de pentacampeão para o Brasil. Ao lado de Dunga, o capitão da equipe, entre outros craques, ele é tido como um dos maiores nomes da história.

 

 

No ano da conquista do penta, Romário era a promessa e o grande nome da seleção. A esperança da conquista do título tão esperada pelos brasileiros por longos e dolorosos 24 anos. Foi ao lado de Bebeto, sua dupla histórica desde os tempos de Vasco e Flamengo, no iniciozinho de sua trajetória, que veio o erguer da taça.

 

 

Com a canarinho, Romário jogou 70 jogos oficiais e marcou 56 gols. São números que o mantém, até hoje, na 4ª colocação do ranking dos maiores artilheiros da história da Seleção Brasileira em jogos oficiais. O atleta fica atrás apenas de Pelé, Neymar e Ronaldo.

 

 

Deixando de lado o esporte, Romário encara a carreira política desde 2009, quando se candidatou a deputado federal, sendo o sexto candidato mais votado no estado do Rio de Janeiro. Em 2014 o craque se elegeu senador pelo território fluminense e no ano seguinte, em uma entrevista à revista Placar, soltou uma frase emblemática: “Achava que política era lugar de ladrão e sacanagem. E eu acertei”. O baixinho se arrependeu da declaração e se desculpou por meio de suas redes sociais. Nestas eleições ele tenta uma reeleição ao Senado Federal. Segundo pesquisa recente do Datafolha, Romário está à frente na disputa no estado do Rio de Janeiro, com 31% das intenções de voto.

 

 

 

Fonte: Associação de Registradores Civis de Pessoas Naturais do Rio de Janeiro/ Arpen/RJ

 

 

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